quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Prefeitura de Alagoinhas oferece tratamento gratuito de Fisioterapia

A Unidade de Reintegração Funcional – URF, voltada para o atendimento de pessoas que precisam de um tratamento de fisioterapia especializada, continua oferecendo atendimento gratuito de fisioterapia para a população de Alagoinhas. A URF é mantida pela Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal da Saúde – SESAU e com funcionamento de segunda a sexta, das 8h às 16h. Desde a sua reativação em agosto deste ano, a Unidade já realizou cerca de 500 atendimentos, incluindo as reavaliações e admissão de novos pacientes.
A URF tem como objetivo realizar tratamento continuado de fisioterapia para crianças e adultos que sofreram algum tipo de lesão provocada por acidentes comprometendo os movimentos motores, acidente vascular cerebral, distúrbios respiratórios crônicos e outros. Entre os tratamentos oferecidos está o de fisioterapia motora, neurológica, ortopédica, cognitiva e respiratória.
De acordo com Felipe Silva Morais, Coordenador de Alta e Média Complexidade, da SESAU, a fisioterapia motora em adultos e crianças, é a mais solicitada com uma média de 80 atendimentos mensais. Ele explicou que o interessado em fazer tratamento fisioterapêutico, deverá procurar informações na própria Unidade, situada à 2ª Travessa Dantas Bião, ao lado do Estádio Antônio Carneiro ou através do telefone: (75)3422-7098.
Alagoinhas Noticias – ACOM

Fisioterapia Esportiva em alta



Vista por muitos profissionais como um segmento da profissão restrito às elites, a Fisioterapia Esportiva ganha cada vez mais espaço e visibilidade no mercado. Com a chegada de grandes eventos esportivos no país (Copa das Confederações, Copa 2014 e Rio 2016), é crescente o número de praticantes de esportes e, consequentemente, o número de lesionados.
Com isso, os fisioterapeutas especialistas em desporto são mais requisitados a cada dia. Seja na orientação, prevenção ou reabilitação, a atividade cresce na medida em que as diferentes modalidades também aumentam o número de praticantes.
Segundo o fisioterapeuta Arivan Gomes, especialista e professor da disciplina Fisioterapia Esportiva, é preciso um entendimento maior da população sobre o papel do profissional nesse ramo. “É importante que a população que pratica esportes entenda que é necessário ter um bom desempenho na atividade com segurança. Nosso papel, antes de tratar as lesões, é fazer um trabalho preventivo com o atleta; seja ele regular ou de final de semana”, esclarece.
Doutor Arivan, que também trabalha com atletas de alta performance, rechaça o conflito de atividades que tem gerado polêmica, principalmente com relação aos educadores físicos.

Mercado

Para todo profissional, o mercado é o grande avaliador de carreiras. No caso da Fisioterapia Esportiva, que geralmente está atrelada a uma faixa de clientes com bom poder aquisitivo, a boa qualificação é determinante para o sucesso na profissão. Como o mercado ainda é restrito na cidade, os mais qualificados acabam sendo os mais solicitados.
Para doutor Cleber Sady, vice-presidente do Crefito-7, a medida do profissional é o comprometimento com a sua formação desde a graduação, passando por cursos específicos e as pós-graduações, mestrado e doutorado. “A educação continuada, hoje, num mercado competitivo como está, é o fiel da balança para os profissionais se estabelecerem ou não. É uma situação comum a todas as profissões, sem distinção”, relata.

Reconhecimento

Com a valorização da prática esportiva, os atletas acabam sendo grandes vitrines para profissionais de saúde que atuam na área. São fisioterapeutas, educadores físicos, médicos, nutricionistas e enfermeiros que, em equipe, possibilitam melhoria da performance para quem faz do corpo e do esporte o instrumento e meio de sobrevivência.
Reconhecido atualmente como um dos atletas mais bem preparados do mundo, Júnior dos Santos, conhecido como Júnior Cigano, fez famoso o fisioterapeuta que o ajudou a se recuperar de uma séria lesão que quase o impediu de subir no ringue e faturar o cinturão de campeão dos pesos pesados do Ultimate Fighting Championship (UFC), o maior evento de Mixed Martial Arts (MMA) do planeta.
O lutador ressalta as melhorias do trabalho de prevenção que a Fisioterapia proporcionou. Para ele, que antes não contava com esse trabalho, os avanços são sensíveis. “Melhorou muito o equilíbrio, o aquecimento. Às vezes é chato porque é muito repetitivo. Mas sei que preciso fazer para melhorar o meu desempenho”, confessa.
Atletas campeões de natação também estão na turma que adotou a Fisioterapia como parte do treinamento para evitar lesões. Allan do Carmo, primeiro do ranking brasileiro em maratonas aquáticas, e Luis Arapiraca, recordista sulamericano dos 1.500m livres, fazem, juntos, treinamento de prevenção.
Para Arapiraca, que sofreu uma série de lesões no ombro, o trabalho de reabilitação foi fundamental para que uma cirurgia fosse descartada. “Iria atrapalhar bastante minha carreira. A Fisioterapia possibilitou que eu conseguisse voltar aos treinos sem dor e com mais confiança”, lembra.
Como é um esporte que praticamente não gera impacto, engana-se quem pensa que os atletas estão livres de lesões. “Não. Não existe esporte que não deixe a possibilidade de lesão no atleta, seja ele amador ou profissional. Existem duas modalidades grandes de lesão: as traumáticas, causadas por fatores externos; e as atraumáticas. Esse é o caso da natação”, afirma doutor Maurício Dourado, fisioterapeuta e mestre em biomecânica.

Segundo doutor Maurício, que também é professor da matéria, a Fisioterapia Esportiva tornou-se indispensável em clubes esportivos de alto rendimento, mas deve ser entendida pelos gestores e pelos profissionais como uma especialidade que também pode ser implementada na atenção básica. “É uma questão de percepção. Será que no Programa Segundo Tempo, do governo, não caberia uma equipe multidisciplinar, com fisioterapeutas realizando um trabalho junto aos atletas jovens? Cabe. As demandas por Fisioterapia como um todo são crescentes e os profissionais precisam estar mobilizados num discurso fundamentado para ocupar esses espaços”, declara.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Recebam os nossos votos...


Caros leitores,
Segue a mensagem institucional da UNIFACS e da Rede Laureate para esta época especial do ano!!!
Obrigado por nos acompanhar ao longo de 2011!!!
Esperamos revê-los em 2012...

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Melhor Particular da Bahia

Pelo terceiro ano consecutivo, a Universidade Salvador foi classificada pelo Ministério da Educação como a melhor Universidade particular da Bahia e a 2ª do Norte/Nordeste, de acordo com o Índice Geral de Cursos (IGC), que acaba de ser divulgado pelo MEC. O IGC é um indicador institucional que considera fatores como a nota Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), qualidade do corpo docente, instalações e infraestrutura, recursos didáticos, dedicação a programas de pós-graduação Stricto Sensu, número de professores mestres e doutores, entre outros. “O reconhecimento da qualidade acadêmica da UNIFACS por mais esse indicador, nos posicionando outra vez entre as melhores Universidades do Nordeste, é resultado do empenho e dedicação de toda equipe de gestores acadêmicos, professores e alunos no desenvolvimento de um trabalho sério e competente, comprometido com a promoção de uma educação de qualidade, elemento fundamental para o desenvolvimento da nossa região e do nosso país.”, afirma a Reitora da UNIFACS, Professora Marcia Barros.

UNIFACS é a 1ª IES em Feira de Santana
O destaque na avaliação do MEC se estende ao Campus Feira de Santana, onde o IGC da UNIFACS a coloca como a melhor instituição entre todas as públicas e privadas do município. “O resultado demonstra como a UNIFACS está alinhada com os parâmetros de exigência do MEC, além de evidenciar nosso compromisso de oferecer a melhor formação aos nossos estudantes, contribuindo para o crescimento do mercado local”, comenta o Gerente geral da UNIFACS em Feira, Professor Ângelo Chaves. Segundo ele, a posição de melhor instituição do município, superando inclusive Universidades públicas, é fruto de constantes investimentos da UNIFACS em uma educação de qualidade. “Isso comprova nossa preocupação com o corpo docente, com a estrutura que oferecemos, além da nossa postura de sempre ouvir os estudantes em busca de melhorias constantes”, conclui.